O Natal nas aldeias é ainda hoje vivido com grande intensidade.
Os emigrantes fazem questão de visitar Carapito e os seus familiares e, tal como no verão, a aldeia enche-se de vida.
E mesmo apesar de a iluminação natalícia nas casas ter vindo a diminuir, há claramente uma vivência diferente nesta quadra.
O cepo na Praça voltou este ano ao que já estamos habituados, depois de no ano passado ter sido impossível acendê-lo devidamente, dado as condições climatéricas.
Foi assim que no dia de consoada, uma dezena de tractores e carrinhas rumaram à Praça carregados de cepos para a construção do cepo geral, que será sem dúvida o maior da redondeza e um dos maiores de Portugal.
O tempo mostrou-se também ele muito colaborativo, pois o céu esteve sempre limpo e o frio, esse não chegou às baixas temperaturas de outros anos.
Foram também alguns os que estiveram na Praça, no habitual convívio.
No dia 25, o cepo continuava ainda aceso, ainda que bastante menor.
É importante que estas tradições se mantenham vivas, fazendo-as perdurar pela história, para que os vindouros saibam como vivemos agora.