Festa de S. Brás nos Montes

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A entrada na festa com o Grupo de Bombos a conduzir o cortejo, logo seguido pela restante população acompanhada pelas mocas. © Caruspinus

Havia saudades do São Brás! Depois de um ano de chuva, em que mais não houve do que uma simples voltinha à capela enquanto o dilúvio se abatia sobre os corajosos, este ano o sol prometia aos romeiros a possibilidade de merendar e desfrutar de um verdadeiro dia de São Brás dos Montes.

Foi assim no fim de semana de 7 e 8 de Fevereiro.

O sol apareceu e, quando não estava tapado por uma nuvem, o dia estava agradável. Mas o vento não ajudou! E quando as nuvens tapavam o sol, tornava-se difícil! A custo, as fogueiras foram acendidas, as chouriças foram sendo assadas e o vinho deitado nos copos para matar a pouca sede.

Depois da entrada de Carapito, cada um foi apressadamente até aos seus locais de merenda. Merenda comida, companhia desfeita.

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Uma merenda bem composta. © Caruspinus

Uma voltinha pelas tendas dos feirantes para não dizer que nem uma volta se tinha dado à festa, rapidamente dada, e já se aguardava a saída para o regresso a Carapito.

Mas deu para matar saudades e até perceber que nos Montes ainda há quem tente resistir à desertificação e ao abandono.

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A mocas, símbolo da Festa. © Caruspinus

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